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19 de janeiro de 2021
A Empresa de Planejamento e Logística (EPL) inicia nesta terça-feira (19) visita ao trecho I da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) e portos baianos. Os ativos formam um corredor logístico estratégico que liga a região oeste da Bahia aos terminais portuários de Ilhéus, no sul do estado.
A visita começou pelo Porto de Ilhéus, administrado pela Companhia Docas da Bahia (CODEBA), e pelo Porto Sul, operado pela Bahia Mineração (Bamin). A CODEBA, que administra também os portos de Salvador e Aratu, atualmente passa por processo de desestatização. O Porto de Ilhéus será um dos pontos de escoamento de carga transportada pela ferrovia e é considerado fundamental na estruturação da FIOL e da Ferrovia Integração Centro-Oeste (FICO). “Essa visita mostra a importância deste projeto ao Governo Federal. A transformação que está sendo planejada para esse conjunto de ativos tem o potencial de impactar profundamente não só a economia local, como a logística brasileira” analisou o diretor-presidente da EPL, Arthur Lima.
O trecho I da FIOL deverá ser subconcedido ainda este semestre. A segunda etapa da ferrovia, denominada FIOL II, segue em obras no interior baiano. O trecho de 485,4 km, que vai de Caetité a Barreiras, está sendo construído pela Valec, gerando aproximadamente 1 mil empregos diretos e 2 mil indiretos. Em setembro de 2020, foi firmada parceria entre a Valec e o Exército para que a corporação atue nas obras de parte do lote 6 da ferrovia (aproximadamente 18 km), trazendo maior celeridade às obras. A meta é viabilizar a subconcessão da FIOL II ao entregar a obra com aproximadamente 80% de avanço físico até o final de 2022.
De acordo com secretaria do PPI, Marta Seillier, “2021 não será apenas dos leilões de infra de transportes, mas da intermodalidade. Estamos com a carteira recheada de portos, rodovias, aeroportos e ferrovias e viemos visitar esse importante empreendimento que será leiloado em abril e que marca o compromisso do governo federal com a agenda de competitividade via transporte ferroviário”.
A visita, idealizada pela Valec, inclui representantes do Ministério da Infraestrutra, Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além da EPL. “A visita técnica ao trecho I da FIOL evidencia a sinergia voltada à promoção da infraestrutura. Somente a partir do fortalecimento da intermodalidade e do fomento a parcerias entre os setores público e privado levaremos a infraestrutura nacional aos níveis de que o país precisa para se desenvolver ainda mais”, disse o diretor-presidente da Valec, André Kuhn.
Ferrovia - A FIOL movimentará predominantemente minério de ferro, produzido na região de Caetité (BA), além de grãos agrícolas e carga geral. A estimativa é de que sejam transportadas 8,4 milhões de toneladas nos primeiros anos de operação, podendo chegar a 41,2 milhões de toneladas em 2035.
A EPL participou do grupo que revisou e fez a análise técnica dos estudos originais para o projeto, que foram iniciados pelo Governo da Bahia. São estimados investimentos de R$ 5 bilhões na ferrovia ao longo dos 35 anos da concessão. A maior parte do montante será aplicada nos primeiros cinco anos de contrato. A expectativa é que sejam gerados mais de 65 mil empregos.